The father-son relationship has long been a cornerstone of psychoanalytic research. This article examines one such relationship, as present in Joseph Roth's novel "Zipper and His Father" ("Zipper und sein Vater", 1928), in the relevant historical and psycho-social context. Tracing a parallel between the fatherly figure of the Austro-Hungarian Emperor, Franz Joseph, and Arnold Zipper's father, as well as drawing upon the narrator's (and Roth's own) personal experience, the article presents an analysis of the importance of the fatherly figure and the devastating consequences of its absence. A relação pai-filho é uma das pedras angulares da pesquisa psicanalítica. Este artigo examina tal relação, assim como se apresenta no romance "Zipper und sein Vater" (1928, "Zipper e seu pai"), de Joseph Roth, em um contexto histórico e psicossocial relevante. Traçando um paralelo entre a figural paternal do Imperador Austro-Húngaro, Franz Joseph, e o pai de Arnold Zipper, e valendo-se da experiência pessoal do narrador (e do próprio Roth), o artigo apresenta uma análise da importância da figura e as consequências devastadoras de sua ausência.
|